Moedas - Limpar ou não limpar? A segunda etapa, também esta muito importante, é decidir se quer guardar a moeda em colecção própria ou se pretende comercializá-la. Se tem intenção de valorizar a moeda ou apenas lhe interessa expô-la aos olhos de curiosos. A pátina revela o tempo e o local onde permaneceu até ser descoberta. Quanto mais antiga for a moeda, mais relevante se torna a existência da patina que poderá, inclusive, servir para provar a autenticidade da mesma. Para alguns coleccionadores, a existência da pátina influencia directamente a valorização do espécime. Pátina não pode ser confundida com sujidade. Por vezes, esta última, tratando-se de crostas ou gorduras acumuladas, pode e deve ser removida. Note no entanto que, depois de limpa, a moeda deverá manter o seu aspecto natural. Não use artigos para polimento, estes apenas resultarão em brilhos artificiais não valorizáveis. A limpeza da moeda é aconselhada se a sujidade acumulada contiver agentes corrosivos que estejam a afectar a moeda ou se essa sujidade impedir a identificação da moeda ou a leitura dos seus elementos principais. Tendo em consideração o supra exposto, acaso necessite de limpar algumas moedas poderá fazê-lo. Todavia, fica desde já uma regra de ouro - Nunca usar polidores de metal, abrasivos ou vernizes ácidos e / ou com oxidantes. Utilize produtos específicos desenvolvidos por marcas especializadas como a LINDNER, a LEUCHTTURM ou MARPAL. Tenha sempre em atenção o tipo de metal e siga as respectivas indicações. Comece sempre por experimentar em moedas repetidas e de baixo valor. Também algumas receitas caseiras que são frequentemente utilizadas. Fonte: http://tudosobrenumismatica-dicas.blogspot.com.br/
|
CCMBR Coleções de Cédulas e Moedas Brasileiras |