Contextualização histórica sobre o ciclo do ouro e o sistema monetário colonial.
A necessidade de controlar, regulamentar e organizar a produção e circulação de metais preciosos.
Apresentação das diferentes instituições que surgiram para essa finalidade: Casas da Moeda, Casas de Fundição, Oficinas de Fundição e Casas de Cunhagem.
Definição e função das Casas da Moeda.
Origem no Brasil e principais unidades (Bahia, Rio de Janeiro, etc.).
Responsabilidades oficiais na cunhagem de moeda corrente.
Centralização da produção monetária e controle do governo colonial.
Exemplos de moedas produzidas.
Definição e função das Casas de Fundição.
Implantação no Brasil durante o ciclo do ouro.
Função de fundir ouro e prata e entregar barras seladas ao governo.
Principais unidades (Vila Rica, Serro Frio, São João del-Rei, etc.).
O quinto real e o controle fiscal sobre a mineração.
Relação com as casas da moeda e consequências históricas.
Definição e função das Oficinas de Fundição.
Atuação em menor escala e, muitas vezes, de forma particular ou familiar.
Produção de metais diversos além de moedas: joias, utensílios, peças religiosas.
Participação na economia local e algumas restrições legais.
Definição e função das Casas de Cunhagem.
Diferença em relação às Casas da Moeda (cunhagem descentralizada, geralmente local).
Principais casas de cunhagem no Brasil colonial.
Função estratégica em áreas mineradoras para acelerar a circulação monetária.
Tabela ou quadro comparativo de funções, estrutura administrativa, tipos de produto, relação com o governo e áreas de atuação.
Inter-relações entre elas.
Diferenças em termos de controle fiscal, produção e circulação de moedas e metais preciosos.
Impacto econômico e social de cada uma.
Análise do legado deixado por essas instituições.
Reflexão sobre a importância histórica para o Brasil e para a numismática nacional.
A herança dessas estruturas no sistema monetário brasileiro e no imaginário histórico.
Proposta de preservação da memória e valorização do patrimônio numismático e metalúrgico.