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Tesouro Nacional – Império







Introdução

Durante o Período Imperial brasileiro (1822–1889), a emissão de papel-moeda e a gestão financeira do Estado eram centralizadas no Tesouro Nacional, responsável por controlar as finanças públicas e pela circulação de cédulas que atendiam às demandas monetárias do Império.

Histórico e Contexto

Com a independência, tornou-se necessária a criação de um sistema financeiro nacional, desvinculado de Portugal. Assim, além da Casa da Moeda, o Tesouro Nacional assumiu parte importante na emissão de cédulas, especialmente para grandes quantias e operações oficiais.

Características das Cédulas

As cédulas emitidas pelo Tesouro Nacional possuíam:

  • Impressão sofisticada para a época.

  • Marcas d'água e selos de autenticação.

  • Valores elevados (ex: 1.000, 2.000, 5.000, 10.000 Réis).

  • Imagens simbólicas do Império, como o Brasão de Armas e figuras alegóricas.

  • Autorização impressa e assinaturas oficiais.

Importância Econômica

Estas cédulas atendiam às necessidades da administração pública, investimentos em infraestrutura e custeio da máquina imperial. Também eram usadas no comércio e acumuladas como reserva de valor pela elite econômica.

Valor para o Colecionismo

Cédulas emitidas pelo Tesouro Nacional do Império são raras e valorizadas, especialmente as peças preservadas e com tiragens limitadas. Itens completos, com selos intactos e boa conservação, alcançam preços elevados em leilões especializados.



Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani

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