Assim como ocorre com as moedas, o estado de conservação das cédulas é determinante para definir seu valor no mercado colecionista. A classificação internacionalmente aceita divide-se, geralmente, nas seguintes categorias:
Flor de Estampa (FE): Cédula perfeita, sem marcas de manuseio, dobras ou manchas. Como se recém-saída da impressão.
Soberba (SOB): Cédula com leve sinal de manuseio ou dobras mínimas, mas sem perda de cor ou detalhes.
Muito Bem Conservada (MBC): Cédula com algumas dobras e sinais de uso, porém sem rasgos, furos ou manchas significativas.
Bem Conservada (BC): Várias marcas de uso, mas ainda íntegra e identificável.
Regular (REG): Cédula muito gasta, com danos visíveis, porém ainda colecionável em alguns casos específicos.
A correta avaliação do estado de conservação é essencial para determinar o preço de compra, venda ou troca.
O euro foi projetado com rigorosas medidas de segurança para combater falsificações. Alguns dos principais elementos a serem verificados:
Marca-d’água: Visível contra a luz, com reprodução fiel de parte do desenho principal.
Faixa holográfica ou holograma: Que muda de cor ou exibe símbolos conforme o ângulo de visão.
Elemento de segurança UV: Algumas áreas brilham sob luz ultravioleta.
Fio de segurança: Linha escura embutida no papel, visível contra a luz.
Microtextos: Textos minúsculos nítidos sob lupa.
As falsificações mais sofisticadas podem enganar a olho nu, mas geralmente falham nos testes combinados desses recursos.
Para definir o valor de uma cédula do euro colecionável, devem ser considerados:
Estado de conservação
Ano de emissão e série
País emissor
Número de série (números baixos ou repetidos são valorizados)
Cédulas comemorativas ou edições limitadas
Demanda entre colecionadores
O uso de catálogos especializados e a consulta em leilões numismáticos são essenciais para acompanhar as cotações atualizadas e tendências de valorização.
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