A falsificação de moedas e cédulas é uma prática antiga e, no mercado de colecionismo, saber identificar sinais de autenticidade é indispensável para evitar prejuízos e manter a credibilidade do acervo.
Pontos de Atenção:
Peso e Dimensões: Sempre compare o peso e as medidas com os dados oficiais da peça. Diferenças mínimas podem denunciar falsificações.
Detalhes do Desenho: Observe com lupa os relevos, inscrições e pequenos detalhes. Moedas falsas tendem a apresentar falhas, desgastes irregulares ou imperfeições.
Som e Acabamento: Em alguns casos, o som emitido pelo toque de duas moedas pode indicar diferença de material. O acabamento também deve ser uniforme e compatível com a época.
Histórico da Peça: Peças raras com procedência duvidosa devem ser analisadas com cautela.
Para validar a autenticidade de forma mais segura, o colecionador pode recorrer a equipamentos e métodos técnicos:
Lupa de 10x a 30x: Essencial para analisar detalhes finos, falhas de cunhagem e microtextos.
Balança de precisão: Permite conferir o peso exato da moeda.
Paquímetro digital: Ideal para medir diâmetro e espessura.
Detector de metais ou analisador de liga: Indica o tipo de metal utilizado.
UV e luz negra: Auxilia na identificação de marcas de segurança, especialmente em cédulas.
Catálogos e bases de dados oficiais: Consultar imagens e informações confiáveis sobre as características oficiais de cada emissão.
Dica: Ao identificar uma moeda de alto valor ou suspeita de falsificação, consulte especialistas ou envie para avaliação em entidades numismáticas reconhecidas.
Autor do blog: