A catalogação e classificação de moedas e cédulas é essencial para preservar, estudar e valorizar o patrimônio numismático. Cada item possui características únicas que permitem identificar sua origem, período histórico e função econômica.
Banco Emissor: identificação do banco estadual ou regional que realizou a emissão.
Data e período de circulação: ano ou intervalo de emissão e uso do item.
Tipo de emissão: cédula, moeda, vale, letra ou instrumento complementar (como medalhas e selos).
Material: papel, metal, polímero ou outro substrato utilizado.
Dimensões e peso: medidas exatas, que ajudam na autenticação e diferenciação de variantes.
Moedas circulantes: destinadas ao uso cotidiano.
Cédulas e vales: meios de pagamento locais e regionais.
Emissões comemorativas: peças que celebram eventos, datas ou personalidades.
Instrumentos institucionais: medalhas, selos e insígnias emitidos pelo banco.
Grau de desgaste: importante para avaliação histórica e econômica.
Sinais de restauração ou danos: rasgos, manchas ou alterações que influenciam no valor.
Padronização de nomenclatura: seguir sistemas como VF (Very Fine), EF (Extremely Fine), entre outros, adaptados para cédulas e moedas brasileiras.
Cada item recebe um número de catálogo único, indicando sua posição dentro da coleção e facilitando consultas futuras.
Registro de informações históricas e técnicas: origem do banco, série, tiragem, símbolos, assinaturas e elementos de segurança.
Catálogos oficiais e manuais numismáticos: referência para autenticação e classificação.
Softwares e planilhas: ajudam a organizar coleções físicas e digitais, permitindo buscas por banco, cidade ou período.
Fotografia e documentação: imagens de alta qualidade para estudo e divulgação.
Permite comparações históricas, análise de circulação e estudo de tendências econômicas regionais.
Facilita trocas e exposições, garantindo a preservação do patrimônio.
Nilton Romani