Notas e Referências

Notas

1. Registros Fragmentados:
   Alguns períodos, especialmente do Período Colonial (1694–1822) e início do Período Imperial (1822–1889), apresentam lacunas documentais. As datas de início ou fim de mandato e cargos podem variar conforme diferentes fontes históricas.

2. Cargos e Títulos:
   Ao longo da história da CMB, os cargos evoluíram de Provedor, Superintendente e Juiz da Moeda para Diretores e Presidentes. Essa evolução reflete mudanças políticas, administrativas e tecnológicas.

3. Fontes Primárias e Secundárias:
   Sempre que possível, foram utilizados documentos oficiais da CMB, relatórios do Ministério da Fazenda, arquivos históricos nacionais e publicações acadêmicas. Algumas informações foram complementadas com literatura especializada e catálogos numismáticos.

4. Atualização Contínua:
   A cronologia deve ser revisitada periodicamente, pois novas pesquisas podem esclarecer períodos pouco documentados ou fornecer informações adicionais sobre dirigentes menos conhecidos.

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Referências Bibliográficas

• Casa da Moeda do Brasil (CMB) – Site oficial: www.casadamoeda.gov.br

• Relatórios de Gestão da CMB – Anos diversos, disponíveis em acervos institucionais.

• Arquivo Nacional (RJ) – Fundos documentais do período colonial, imperial e republicano.

• Biblioteca Nacional (RJ) – Coleções de leis, decretos, almanaques e publicações oficiais.

• Arquivo Histórico Ultramarino (Lisboa) – Documentos coloniais referentes à administração da moeda no Brasil.

• Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) – Publicações e revistas sobre história monetária e administrativa do Brasil.

• Publicações acadêmicas:

  • LF de Alencastro – A Moeda no Brasil Colonial

  • Edição comemorativa CMB – 300 Anos de História (1994)

  • CMB – 325 Anos de História (2019)

• Notícias e Comunicados Oficiais – Portal Gov.br, Agência Brasil, releases institucionais da CMB.

• Documentos legislativos – Leis, portarias e decretos que definiram estrutura e governança da CMB ao longo dos séculos.

Fonte:

Autor do blog: Nilton Romani