“O patrimônio imaterial é a alma de uma comunidade; preservar suas tradições é manter viva a identidade de um povo.”
— Paulo César Rapassi
O patrimônio imaterial compreende tradições, festas, ofícios, saberes populares e práticas sociais;
Ele complementa o patrimônio material, sendo essencial para a compreensão da identidade cultural de Votuporanga;
Sua preservação garante que histórias, rituais e práticas comunitárias sejam transmitidas às gerações futuras.
Festividades e celebrações religiosas: festas tradicionais, datas cívicas e celebrações comunitárias;
Ofícios e saberes populares: técnicas artesanais, culinária regional, música e dança tradicionais;
Narrativas e memória oral: histórias contadas por moradores, registros de pioneiros e relatos históricos;
Expressões artísticas: teatro, literatura, música e artes visuais produzidas localmente.
Documentação e registro: fotografias, vídeos, gravações de depoimentos e catalogação de saberes;
Atividades educativas: oficinas, palestras, visitas mediadas e projetos como “Museu na Escola”;
Exposições temáticas: integração de elementos imateriais ao acervo físico e digital do museu;
Parcerias comunitárias: incentivo à participação de moradores na preservação de tradições e histórias locais.
Mantém vivas tradições que fortalecem o sentimento de pertencimento;
Permite que a comunidade compreenda e valorize sua própria história e cultura;
Promove intergeracionalidade, transmitindo conhecimento e práticas culturais de geração em geração.
A preservação do patrimônio imaterial é fundamental para a manutenção da memória viva de Votuporanga.
Sob a filosofia de Paulo César Rapassi, o Museu Rapassi atua como guardião não apenas de objetos, mas de histórias, tradições e saberes, assegurando que a identidade cultural da cidade continue a florescer.
Nilton Romani