O Dinheiro Comunitário e o Real Numismático possuem objetivos diferentes, e isso pode ser um diferencial estratégico na aceitação do Real Numismático como uma moeda forte no meio numismático.
Característica | Dinheiro Comunitário | Real Numismático |
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Objetivo | Manter a riqueza circulando dentro da comunidade | Criar uma moeda com aceitação nacional entre colecionadores |
Abrangência | Restrito a um bairro, cidade ou região específica | Pode ser usado entre todas as Sociedades Numismáticas parceiras |
Conversibilidade | Não pode ser trocado por dinheiro nacional fora da comunidade | Pode ser materializado e convertido para crédito digital ou dinheiro nacional |
Uso | Comércio local, produtos e serviços comunitários | Compra e venda de moedas, cédulas e itens numismáticos |
Regulador | Organizações comunitárias ou governos locais | CCMBR e Sociedades Numismáticas |
Lastro | Confiança e economia local | Coleção numismática gerida pelas Sociedades |
🔹 Diferente do Dinheiro Comunitário, o Real Numismático não restringe sua circulação a uma única sociedade ou cidade. Todas as Sociedades Numismáticas Parceiras podem aceitá-lo, criando uma rede interligada de aceitação.
🔹 Seu valor é garantido pelo lastro numismático, incentivando colecionadores de diversas regiões a utilizá-lo, aumentando a liquidez e a circulação no mercado.
🔹 Como pode ser materializado e digitalizado, o Real Numismático se adapta às necessidades dos colecionadores, tornando-se uma ferramenta de valorização para o setor.
💡 Enquanto o Dinheiro Comunitário protege a economia local, o Real Numismático incentiva a circulação de riquezas dentro do mercado numismático.
💡 O CCMBR e as Sociedades Numismáticas se beneficiam da aceitação ampla da moeda, tornando-se uma referência para colecionadores.
💡 Esse modelo pode atrair mais participantes para o mercado numismático, promovendo maior valorização de moedas e cédulas.