A valoração de erros em moedas e cédulas não segue a mesma lógica das peças comuns. Além da raridade, os seguintes fatores influenciam diretamente no preço:
Tipo de Erro: Erros grosseiros e facilmente perceptíveis tendem a ter maior valor.
Grau de Conservação: Peças em estado flor de cunho (moedas) ou flor de estampa (cédulas) são mais valorizadas.
Raridade: Quantidade de exemplares conhecidos no mercado ou em acervos.
Demanda de Colecionadores: Alguns tipos de erro são mais cobiçados em determinadas épocas.
Histórico e Origem: Erros com procedência documentada ou encontrados em lotes oficiais podem ter acréscimo considerável no valor.
Dupla Cunhagem
Cunho Quebrado Visível
Cunhagem Descentrada Extrema
Moedas com Disco Diferente
Numeração Radar ou Palíndroma
Casal Perfeito
Numeração Duplicada
Erro de Impressão Ausente ou Duplicada
Corte Descentrado Evidente
A comercialização de erros ocorre por meio de:
Leilões Especializados
Feiras Numismáticas
Plataformas Online de Leilão
Grupos e Comunidades em Redes Sociais
Negociações Diretas Entre Colecionadores
O preço é determinado, na maioria das vezes, por oferta e demanda — e nem sempre segue tabelas fixas.
As referências são baseadas em:
Catálogos Impressos e Digitais
Resultados de Leilões Recentes
Consultoria de Especialistas
Anuários de Mercado
Vale lembrar que a oscilação de preços é comum e natural, principalmente em mercados com número limitado de peças.
Estude catálogos e participe de grupos especializados.
Compare preços de leilões passados.
Priorize peças com documentação ou origem conhecida.
Evite comprar erros sem confirmação ou análise técnica.
Diversifique o acervo para diluir riscos de mercado.
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