A Austrália foi o primeiro país a introduzir cédulas de polímero oficialmente em circulação, com o lançamento da nota comemorativa de 10 dólares em 1988. Desde então, substituiu todo o seu papel-moeda pelo substrato de polímero, sendo referência global pela durabilidade e segurança de suas cédulas.
O Canadá iniciou a adoção em 2011, com a série Frontier, que trouxe inovações como janelas amplas, hologramas sofisticados e substrato de alta resistência. A série substituiu gradualmente as notas de papel até 2013.
Vários países adotaram o polímero em cédulas comemorativas ou séries regulares. Romênia foi o primeiro país europeu a adotar o polímero em cédulas circulantes, e a Nigéria destacou-se com edições comemorativas. Papua Nova Guiné introduziu polímero em notas de diferentes denominações para prolongar a vida útil de seu dinheiro em circulação.
O Brasil participou da tendência global com a emissão da cédula de 10 Reais comemorativa dos 500 anos do Brasil, em 2000. Produzida pela Note Printing Australia, foi a primeira nota de polímero brasileira a circular oficialmente. Houve ainda um projeto experimental de cédula de 2 Reais, não emitida ao público.
Diversos países lançaram cédulas comemorativas de polímero, como a Cingapura com sua nota de 50 dólares comemorativa e o Reino Unido com séries especiais de 5 e 10 libras. Algumas emissões, como a da Ilha de Man, chamaram atenção pelo design inovador e temas incomuns.
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