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A origem da medalhística como expressão artística
O papel do gravador e a construção simbólica da nação
A medalha como documento histórico e manifestação estética
Zeferino Ferrez (1797–1851) – O escultor do Brasil em metal
Carlos Custódio de Azevedo (1815–1877) – O rigor neoclássico da Casa da Moeda
Jules Le Chevrel (1833–1915) – O realismo francês no Rio de Janeiro
Francisco José Pinto Carneiro (1830–1890) – O patriota do metal
Augusto Girardet (1856–1913) – O medalhista da República nascente
Leopoldo Alves Campos (1897–1970) – O classicismo republicano
Augusto Malta (1864–1957) – A medalha como fotografia em relevo
Jorge Soubre (1899–1972) – A harmonia entre ciência e arte
Francisco Marinho (1904–1957) – A emoção e o metal
Orlando Monteiro Maia (1910–1985) – A era do progresso industrial
Benedito de Araújo Ribeiro (1913–1990) – A medalha acadêmica
Léo Péracchi (1908–1993) – O modernismo na forma e na alma
Guido Viaro (1897–1971) – O expressionismo fundido em bronze
Ricardo Todde (1943–2015) – O guardião do ofício artesanal
Luiz Zanotello – A fusão entre arte e tecnologia
Cleber Corrêa – A medalha contemporânea como design e expressão
Outros medalhistas atuais – Entre o metal e o digital
Sociedade Numismática Brasileira – O berço do estudo e da preservação
Clube da Medalha do Brasil – A arte compartilhada
Casa da Moeda e escolas de arte – A formação dos novos gravadores
De Kurt Prober a Claudio Amato – A catalogação e o olhar técnico
Medalhas digitais, NFTs e modelagem 3D – O novo renascimento da medalhística
A medalha como identidade cultural e patrimônio nacional
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